A vontade é concebida como algo sem qualquer finalidade, gerando necessária e inevitável a dor. A felicidade seria apenas uma interrupção temporária de um processo de infelicidade, e somente a lembrança de um sofrimento passado criaria a ilusão de um bem presente. O prazer é momento fugas de ausência de dor e não existe satisfação durável. O real em si mesmo é cego e irracional, enquanto vontade.
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