01 novembro 2010

Por Virginia Woolf

"Sou apenas um elo desprezível
Na cadeia da vida, fatigada;
Mas pronunciei palavras sacrossantas
Ah, não digas que valeriam nada!

Quem sabe se a donzela, quando o pranto
Seu solitário à luz da lua brilhe;
Prantos pelos amados e os ausentes
Não irá murmurando"
Orlando
(mulher)