23 abril 2009

- Não esse, um outro -

Em uma cidade um tanto que distante, existia um reino encantado lindo. Lá como em todos os reinos de historias de castelo, bruxas e plebeus, tinha o glorioso e memorável rei, um rei diferente do das redondezas, um não apenas com uma ou um filho, mas com sete filhas e um que estava prometido para a igreja. Mas, não é ele o foco da minha historias, pulemos para a outra linha e comecemos a historia sempre esperada por uma filha, que tem um pai com paciência o suficiente para contar a ela, antes de dormir
Maria era a filha mais velha das sete irmãs, queria se casar com João - não, não o da história João e o pé de feijão, até porque ele está lá com seu feijoeiro nem ligando para mulher alguma - João queria o mesmo que Maria, mas não exatamente com ela, mas com sua irmã mais nova, Branca de Neve - não, não aquela dos sete anões, essa está por ai procurando o tal príncipe encantado que depois de sentir seu paladar com gosto de maça envenenada fugira procurando uma outra princesa, quem sabe uma Negra da Bahia, gostosona, porque Branca sequinha, não está com nada-.
[Perceba que a história vai ser estilo malhação, é mais vendível, sempre há um obstáculo para os mocinhos se amarem e viverem felizes para sempre . Pulemos a parte do, João e Branca de Neve se amam mas Maria quer os atrapalhar, e iremos para a parte que importa, a final].
Maria ao ser descoberta - ela havia matado o cachorrinho de João e culpa Branca de Neve, que chora, enfim acabam descobrindo que fora ela - é presa mas antes, joga para eles uma praga, - tentando criar um clima tenso e prender o leitor para ver até o final não direi agora -.
E assim João e Branca de Neve saem cavalgando por ai, e como toda historia de fábulas os mocinhos não têm lua-de-mel, se é que você, leitor paciente por ler um texto como esse, me entende.
Passando um tempo sem filho algum e Branca de Neve com um tesão danado, porque desde o tal casamento nem nada acontece. É ai que ela numa noite faz-lhe uma surpresa, quando ele cheirando a cigarro, bêbado, chega em casa e entra no quarto, a vê "arrumadinha" (aspas: entenda como quiser) e o chamando para a cama, óbvio que aceita, é homem poxa, vai de trás dela - pulemos, vai que um de menos o leia (sim eu sou, mas o texto é meu) - meses depois, nove para ser mais precisa, nasce o bebe, o nenem Tao esperado pelos avós e por todos.
É feito uma festa, chamam os príncipes e princesas de toda a fábula, para que vejam a tal criança.
Chegando o Lobo Mal - não, não o da Chapelzinho vermelho, o pai de João - vê a criança e a come, junto dos outros convidado - sim, a mãe, o pai, todos a devoram - alias eu como as coxinhas, estava digamos que, uma delicia.
O mistério??, procure, está por aí, se não o encontrou, leia de novo.

PS: tentar divertir os leitores desse blog chato e sujo.