Uma pequena hipocrisia da minha parte, mas fazer o que, é uma redação escolar.
Cada vez mais cedo, jovens desafiam a legislação e os pais consumindo álcool freqüentemente. As explicações para a tal atitude, é simples. Muitos bebem para nao ser o careta da turma, uns por se sentirem mais a vontade para fazer algo que nao faria são, alguns porque querem mostrar uma coisa que não são, a maioria é por serem rebeldes.
Os jovens que já experimentaram álcool, admitem envolver-se com maior frequência em situações de violência na escola, referindo igualmente com maior frequência sintomas de mal estar físico e psicológico.
Não pode ser admitido alguém que ainda não pode legalmente, responder pelos seus atos, utilizar bebidas. A falta de limites, é sinceramente o que traz tantos resultados alarmantes, no que diz respeito ao consumo indevido do alcool.
Pesquisas recentes sobre os efeitos do álcool no cérebro de adolescentes mostram que essa substância, consumida num padrão considerado nocivo, afeta as regiões responsáveis por habilidades como memória, aprendizado, autocontrole e principalmente a motivação.
Há tambem o adolescente que bebe com mais responsabilidade que os próprios adultos que têm o tal direitos. Esses por serem a minoria, acabam sendo atingidos pela lei, que por sua vez, nao podem liberam para alguns e para outros nao.
Como se sabe no Brasil nada é exatamente feito como esta nas leis, e muitos adolescentes acabam infringindo as leis, com carteiras de rg falsos e outros jeitos que dão. Por assim dizer a lei de proibição, "Lei Municipal nº 12.265 de 11 dezembro de 1996", não é aceita e nem respeitada pelos proprios adolescentes que muitas vezes encontrados no estado de efeito da bebida digerida, pela policia é levado à delegacia e seus responsaveis acabam respondendo pelos atos de seus pequenos infratores, e nao ficam imunes tendo que pagar pela infração. Exemplo foi um grupo de adolecentes de 15 anos que foram encontrados bebendo numa praça em Itapeva, foram levados pela policia a delegacia, que chamou os pais dos pequenos infratores, que tiveram que pagar um pouco menos que 20 salários minimos.