No fim das contas é tudo muito igual
No fim das contas é tudo uma fase
No fim das contas, a minha vida já está sendo vivida lá
o lá feliz, o lá encantador, o lá mais uma vez solitário.
21 setembro 2012
solitário sem solidão
Iluminado quarto, iluminado meus livros, luminária iluminada, espelho vermelho iluminado, iluminada minha cama, iluminado guarda roupa, santa iluminação das luzes, estante iluminada.
ó saudade que tenho de ti, do cantinho aconchegante, do calor humano sem gentes, silenciosos cantos das maresias da praia pertinho de casa.
vamos, vamos embora para lá, nos prender em nós e nas nossas cabeças, quero você até o anoitecer, até eu sentir necessidade de pessoas, pessoas essas que me cansam a todo o tempo, preciso, necessito de ti, quarto aconchegante e solitário sem solidão.
ó saudade que tenho de ti, do cantinho aconchegante, do calor humano sem gentes, silenciosos cantos das maresias da praia pertinho de casa.
vamos, vamos embora para lá, nos prender em nós e nas nossas cabeças, quero você até o anoitecer, até eu sentir necessidade de pessoas, pessoas essas que me cansam a todo o tempo, preciso, necessito de ti, quarto aconchegante e solitário sem solidão.
Reencontrando com mestres
Meu coração pulsa mais forte sempre que eu os reencontro depois de uma longa temporada de ausência, fico assim, meio desnorteada, precisando de mais um porre de aventuras e sobrevidas. Posso dizer que nesse meio período de 'abstinência' eu acabo ficando parada com tudo, qualquer tipo de loucuras ou bebidas, a vida fica mais parada, mais ausente de mim, e eu só consigo pensar num cotidiano burguês e desastrado. Porem é só vocês aparecerem mais uma vez e eu tenho vontade de pular a janela do 11º andar, só pra descobrir a sensação de como é estar em queda livre, usar de todas as drogas licitas ou ilícitas, só pra saber como é não estar sã por algumas horas.
Por mãos desavisadas, eu os reencontro e a vontade de viver é tao grande, que ficar no sobreviver é chato. Venham, venham, me embebedem de aventuras, das suas aventuras, para que eu possa viver as minhas também.
Por mãos desavisadas, eu os reencontro e a vontade de viver é tao grande, que ficar no sobreviver é chato. Venham, venham, me embebedem de aventuras, das suas aventuras, para que eu possa viver as minhas também.
Assinar:
Postagens (Atom)